E então ela sentou-se à mesa da sala. Pegou um bloco de papel A4 e a caneta que ali estava. Vermelha. Enquanto o sol raiava ela escrevia. Aguardaria o Beija Flor e repetiria na sua mente todas as cenas vividas. Relembraria de cada instante. Do antes, do durante e do depois, não necessariamente na mesma ordem. Escreveria enquanto sentia e, de certo modo, reviveria aquelas lembranças.
Tudo que lembrava naquele instante estaria no antes. Um antes nem assim tão distante, no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Eles estavam lá há alguns dias quando ela recebeu aquela mensagem em sonho. Ela entrava numa loja, dessas com incensos, velas e artigos religiosos. Foi então que aquela Senhora apareceu. De saias longas, meio roliça, baixa e com um jeito escrachado. Olhou nos olhos dela e disse: Você quer conhecer a sua Iabá? A sua Iabá é linda!!! Eu vou te mostrar a sua Iabá mas para isso você terá que abandonar os iniciantes! Naquele momento sentiu um tontura, abaixou a a cabeça e viu tudo escurecer. Quando jogou a cabeça para trás sentiu uma imensa força e energia que invadiram a sua alma. Começou a girar.
Acordou de pronto e levantou correndo. Eram seis horas da manhã. A reunião começaria as 8 e eles tinham apenas duas horas para conhecer algo na ilha. Se apressou em direção a cozinha para preparar um cuscuz e o café. A hora do café da manhã era incrível! Na cozinha pesquisadores, os meninos de tubarões, as meninas de tartarugas. E lá estava o Pedro. Jovem rapaz universitário de uns 23 anos. Sem camisa. Isso tornava o café da manhã ainda mais interessante. Em minutos estariam na praia do Sueste. Nadariam com os tubarões e levariam uma bronca por adentrarem o Parque antes do horário permitido. Cedo da manhã os tubarões vinham para perto da praia para se alimentar. Ela se assustou ao ver de perto um tubarão limão. Mas tinha algo que não saía da sua cabeça, a mensagem daquele sonho: Você quer conhecer a sua Iabá? A sua Iabá é linda!!! Eu vou te mostrar a sua Iabá mas para isso você terá que abandonar os iniciantes!
O que seria Iabá? Desconhecia aquele termo. Do mesmo modo não podia entender quem seriam os iniciantes... Talvez se tratasse do antigo centro de umbanda onde iniciara o desenvolvimento mediúnico. Iria buscar na internet, tentar entender o enigma por trás daquelas imagens e sensações tão reais. Assim que conseguisse conexão, estavam sem internet.
Tudo que lembrava naquele instante estaria no antes. Um antes nem assim tão distante, no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Eles estavam lá há alguns dias quando ela recebeu aquela mensagem em sonho. Ela entrava numa loja, dessas com incensos, velas e artigos religiosos. Foi então que aquela Senhora apareceu. De saias longas, meio roliça, baixa e com um jeito escrachado. Olhou nos olhos dela e disse: Você quer conhecer a sua Iabá? A sua Iabá é linda!!! Eu vou te mostrar a sua Iabá mas para isso você terá que abandonar os iniciantes! Naquele momento sentiu um tontura, abaixou a a cabeça e viu tudo escurecer. Quando jogou a cabeça para trás sentiu uma imensa força e energia que invadiram a sua alma. Começou a girar.
Acordou de pronto e levantou correndo. Eram seis horas da manhã. A reunião começaria as 8 e eles tinham apenas duas horas para conhecer algo na ilha. Se apressou em direção a cozinha para preparar um cuscuz e o café. A hora do café da manhã era incrível! Na cozinha pesquisadores, os meninos de tubarões, as meninas de tartarugas. E lá estava o Pedro. Jovem rapaz universitário de uns 23 anos. Sem camisa. Isso tornava o café da manhã ainda mais interessante. Em minutos estariam na praia do Sueste. Nadariam com os tubarões e levariam uma bronca por adentrarem o Parque antes do horário permitido. Cedo da manhã os tubarões vinham para perto da praia para se alimentar. Ela se assustou ao ver de perto um tubarão limão. Mas tinha algo que não saía da sua cabeça, a mensagem daquele sonho: Você quer conhecer a sua Iabá? A sua Iabá é linda!!! Eu vou te mostrar a sua Iabá mas para isso você terá que abandonar os iniciantes!
O que seria Iabá? Desconhecia aquele termo. Do mesmo modo não podia entender quem seriam os iniciantes... Talvez se tratasse do antigo centro de umbanda onde iniciara o desenvolvimento mediúnico. Iria buscar na internet, tentar entender o enigma por trás daquelas imagens e sensações tão reais. Assim que conseguisse conexão, estavam sem internet.
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